Homem morre carbonizado após bater caminhão contra carreta
— Publicada em 11/05/2015 às 08:20Somente sete horas depois o corpo foi levado à Capital por uma funerária devido o carro do IML estar quebrado
Alexandre Lima
Um acidente trágico e fatal, tirou a vida de um homem de que iria completar 32 anos em setembro próximo, Gilvan Rodrigues Vieira, natural da cidade de Pimenta Bueno, interior de Rondônia, próximo a divisa com Mato Grosso.
Era por volta das 1h40 da madrugada deste domingo, dia 10, quando as autoridades foram acionadas para a BR 317, km 1, em frente ao Fórum da Comarca, dando conta de um acidente entre dois veículos, sendo que estaria incendiando.
Vítima morreu carbonizada presa às ferragens após bater o caminhão. – Fotos: Alexandre Lima
Mesmo com a rapidez dos Bombeiros do 5º Batalhão localizado atrás do Fórum, quase nada pode ser feito. Somente minutos depois que debelaram as chamas, perceberam que havia um corpo carbonizado, preso entre as ferragens.
A falta de um veículo por parte da Polícia Técnica, Polícia Militar que ainda está limitada e até dos Bombeiros, foi difícil a retirada dos restos mortais da vítima e que durou mais hora. O corpo carbonizado foi levado ao necrotério de Brasiléia enrolado num lençol, já que não havia o saco plástico.
Um irmão da vítima esteve no local, mas, não pode confirmar a identidade. Apenas identificou o caminhão Mercedes Benz, placas MBM 6837, que seu irmão teria saído para trabalhar pela parte da manhã e não mais retornado. Apenas soube que o mesmo teria ido pela tarde à casa de conhecidos para uma confraternização.
No local, se pode ver que o caminhão dirigido por Gilvan, não havia qualquer marca de frenagem. O veículo ia sentido centro de Epitaciolândia, quando invadiu a contramão e bateu violentamente contra uma carreta estacionada, cheia de desinfetante.
Com o impacto, o motor iniciou o incêndio e tomou conta da cabine. Se acredita que Gilvan agonizou nas chamas até sua morte. Somente por volta das 7h00, a Polícia Técnica conseguiu identificar a vítima através de um registro deixado por parentes.
Por volta das 8h00, um carro de uma funerária foi solicitada para fazer o translado do corpo para a Capital, devido o carro do IML estar quebrado e sem condições de trabalho na fronteira.
Autor / Fonte: www.oaltoacre.com
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