Entre os delegados, 26 foram promovidos, dos quais 25 para a 2ª classe e um para a classe especial. Já entre os escrivães de polícia foram realizadas a promoção de 42 policiais para 2ª classe; e um para a 3ª classe. No caso dos agentes de criminalística, 12 foram  para 2ª classe e dois para a 3ª classe.

 

Entre os peritos criminais, 14 seguem para a 2ª classe e dois para a classe especial. Da mesma forma, dois técnicos em necropsia e dois técnicos em laboratório também foram promovidos para a 2ª classe. Um médico legista foi para a classe especial e um odontólogo legal para a 2ª classe.

Para a agente de polícia Úrsula Kurscheidt, as promoções despertam o interesse pelo serviço, motivam o policial à profissionalização, propiciando igualdade de oportunidades.

 

“A ascensão da classe motiva e estimula o servidor a se qualificar e a melhorar o serviço prestado à sociedade. Achei ótimo ser promovida e  fiquei,  de certa forma, surpresa, pois nem imaginava que isso iria acontecer tão cedo. É muito bom ser reconhecida”, disse Úrsula.

 

Para o diretor-geral da Polícia Civil, Pedro Mancebo, a promoção também é um fator de motivação. Segundo ele, o servidor dentro da carreira tem a expectativa de sair da primeira e chegar à última classe, que é a especial.

 

“É uma obrigação da Polícia Civil reconhecer aqueles que já têm os interstícios, fazendo a promoção. Com  certeza estamos praticando um ato de motivação para que os policiais  produzam mais, até porque a um ganho salarial”, destacou Mancebo.

 

O delegado Rodrigo Camargo, há 4 anos no cargo, afirmou que a promoção é uma expectativa do servidor. “Ser promovido é muito gratificante. Estou muito Feliz. É o reconhecimento do governo do estado aos serviços prestados”, argumentou.