A única seleção cinco vezes campeã do mundo virou a quarta força da América do Sul. Pelo menos é o que analisa Tostão, titular da mítica Seleção Brasileira campeão mundial em 1970. Para Tostão, o Brasil hoje fica atrás de Argentina, Colômbia e Chile caso não tenha Neymar.

 

Punido durante a Copa América, o atacante do Barcelona desfalca a Seleção nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. A competição sul-americana começa em outubro, com Chile e Venezuela como primeiros adversários.

 

Em entrevista para a Rádio Globo, Tostão disse que o Brasil está um patamar abaixo da Argentina de Lionel Messi, atual vice-campeã da Copa do Mundo, da Copa América, e líder do ranking da Fifa.

 

“A Argentina, por ter o Messi e mais jogadores brilhantes, está em primeiro nível", opinou o maior artilheiro da história do Cruzeiro. Tostão exaltou o talento da dupla do Barça, Messi e Neymar, que, segundo o campeão mundial, fazem a diferença.

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"Brasil, Colômbia e Chile estão mais ou menos comparados no mesmo nível. Sem o Neymar, o Chile e a Colômbia ficam melhores do que o Brasil", alertou o ex-jogador, que hoje é comentarista, escritor e médico.

 

Tostão considera que existem riscos do Brasil ficar de fora de sua primeira Copa do Mundo: "Os riscos são pequenos, mas existem”. Entre dez seleções das Eliminatórias da América do Sul, as quatro primeiras seleções se classificam de maneira direta para a Copa de 2018. A quinta colocada vai para uma repescagem.

 

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