Cerejeiras: Por falta de dinheiro, Guarda-Mirim pode ser fechada na cidade
— Publicada em 29/10/2015 às 12h51min
A Guarda Mirim de Cerejeiras passa por uma enorme dificuldade financeira. A situação econômica da entidade é tão crítica que os voluntários já falam em encerrar as atividades da instituição. Algumas alternativas para evitar essa decisão drástica estão sendo buscadas por voluntários e simpatizantes da organização, mas a luz no fim do túnel ainda não começou a brilhar.
Segundo um relato publicado nesta semana no Facebook por um simpatizante da Guarda Mirim (o conteúdo foi retirado do ar logo em seguida), há sério risco de a organização encerrar as atividades por falta de dinheiro.
Ainda de acordo com a postagem do voluntário, a Guarda Mirim recebia ajuda de órgãos judiciais de Rondônia, mas até esse auxílio foi cortado.
Nesta semana, voluntários da Guarda Mirim e o prefeito de Cerejeiras, Airton Gomes (PP), tiveram uma conversa sobre o assunto, mas nenhuma resolução do encontro tinha sido anunciada ainda, até o fechamento desta reportagem (terça).
Um pedido de socorro também foi levado aos vereadores do município por meio de um simpatizante da entidade.
A Guarda Mirim de Cerejeiras já atua no município há mais de 10 anos e oferece educação complementar e treinamento disciplinar para cerca de 70 meninos e meninas. Segundo um voluntário, a entidade já formou cerca de 500 alunos no município. A GM presta serviços públicos de relevância social, como o auxílio em campanhas de conscientização, além de ajudar no processo educativo dos adolescentes cerejeirenses.
O principal voluntário da Guarda Mirim de Cerejeiras é o policial militar Valmir Joaquim (foto, camisa branca, de pé). Ao site, embora não tenha se estendido no assunto, o voluntário disse apenas que vai tentar fazer de tudo para impedir o fechamento da organização por falta de verbas. “Estamos tentando não deixar o encerramento das atividades da Guarda Mirim acontecer”, disse Valmir Joaquim, por rede social.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Rildo Costa
Autor / Fonte: Folha do Sul
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