No ano passado, conforme contou ao FOLHA DO SUL ON LINE uma das voluntárias, que não quis se identificar, um morador da cidade foi diagnosticado com uma enfermidade rara e grave. “Ele foi encaminhado para fora e um transplante de medula óssea salvou sua vida”, conta a voluntária.

 

Segundo as voluntárias, as pessoas que quiserem fazer doação de medula devem comparecer ao posto de saúde Humberto Muniz Barbosa, no centro da cidade, no dia 28 deste mês, sábado, das 9h00 da manhã às 16h00 horas.

 

No posto de saúde, uma coleta de 5 miligramas de sangue o doador em potencial será feita. Depois de um teste feito em Porto Velho, verificando se o doador pode mesmo doar o material, então a coleta propriamente dita será feita.

 

As voluntárias estão também distribuindo um panfleto nas ruas, casas e escolas, informando sobre a doação de medula óssea. Segundo o folheto, por exemplo, não há nenhum risco ao doador, a medula doada será recomposta pelo organismo e que a atitude poderá salvar a vida de uma pessoa. As voluntárias explicam também que medula óssea é popularmente conhecida como “tutano”, que fica dentro dos ossos e que é produtora de sangue do indivíduo.

 

Entre as voluntárias do projeto estão pessoas conhecidas em Cerejeiras. Entretanto, a pedido das mesmas, o site, em consideração, não citará o nome de ninguém em particular, uma vez que elas fizeram questão de ressaltar que o projeto é coletivo.